Somos um grupo de alunos que se conheceu no Grêmio, alguns organizando a XIX Semana de Artes da Poli (XIX SAPO), uns sendo gestão e outros como RD's ou mesmo como colaboradores. Estamos preocupados com o futuro do Grêmio e com a representação dos estudantes perante a Escola e a Universidade. Além disso, nos preocupamos também em trazer ao Politécnico, por meio da arte e da cultura, novas visões e atitudes.

sábado, 11 de abril de 2009

Coletivo Senso In-Comum

As eleições de foram, os resultados estão forjados, mas nós não estamos parados!
http://www.sensoincomum.net

Dicas culturais, dicas de tecnologia, cursos, palestras, notícias, e o Sebo Politécnico.

Venha nos conhecer melhor! =)

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Impressões

Amanhã chegaremos ao último da eleição do Grêmio Politécnico, e parece-me que minha visão sobre certas coisas mudaram desde que eu entrei na chapa. A princípio, a maior parte do contato com a outra chapa resultava em conflitos nada proveitosos, mas durante os últimos dias a situação mudou, seja pouco ou muito.

Como mesário, deu pra bater um papo com membros da PolInova, e foi suficiente pra sentir que a tensão diminui, que conversas fluíram. Um comentário que eu fiz muito esses dias e que foi bem recebido é que os conflitos entre chapas foram desnecessários e que não só as chapas perderam com isso, mas também os próprios estudantes que estavam interessados em acompanhar o processo da eleição.

Não havia uma eleição de Grêmio com duas ou mais chapas há 4 ou 5 anos. As chapas cometeram erros, a Comissão Eleitoral cometeu erros, basicamente por falta de prática — não estou fazendo julgamento de valores aqui. Mas por outro lado, surgiu o debate, a política virou conversa entre gente que não costuma se importar com isso e até pessoas que não são de chapa fizeram movimentações políticas autênticas e verdadeiras. Eu, pessoalmente, aprendi um tanto sobre a política na universidade e sobre como essas coisas que se intrometem na vida do politécnico passam batido. Quanto aos erros da Comissão Eleitoral, pelo que ouvi, alguns já estão sendo considerados para que posteriormente haja menos erros em futuras eleições do Grêmio.

Sem me prolongar muito, concluo: esta eleição em si é a meu ver uma semente, um marco na história do Grêmio Politécnico onde as discussões geradas são pressuposto para novas idéias e onde todo politécnico é capaz de aprender sobre e julgar sua realidade, o que não só é propósito do Grêmio como muitas vezes da própria engenharia.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Por que votar na eleição para o Grêmio?

A eleição tá aí, mas alguns podem estar pensando “Que diferença vai fazer se qualquer das chapas ganhar?”. Para responder a isso, temos que pensar em outra questão: Qual é a função do Grêmio?

Pois bem, seria simplista resumir esta função a algumas poucas palavras, mas, basicamente, o Grêmio deve ser o representante dos estudantes (e dos ideais destes) junto à Escola e à Universidade e, porque não dizer, à sociedade como um todo. Afinal, projetos como o Cursinho da Poli vão muito além dos muros da Universidade.
E o que isso tem a ver com o dia-a-dia do politécnico?
Tudo!

Só pra exemplificar, nos últimos anos, inúmeras discussões e decisões importantíssimas passaram pelo Grêmio: forma de ingresso, abertura ou não de curso noturno, normas para estágio... E, em breve, teremos a discussão sobre a nova estrutura curricular (EC3), que trará mudanças na forma de ensino da Escola.
E quem participa destas discussões e ajuda a definir os rumos que a Escola toma?
Todos nós, estudantes da Poli!

Seja através das Assembléias Gerais do Grêmio, seja através do Congresso dos Estudantes da Poli (em 2009, deverá acontecer o terceiro), seja através dos Representantes Discentes de departamentos e das comissões (de graduação, de pesquisa, etc...), os quais devem ser a ponte de comunicação entre os estudantes e as esferas de decisão da Escola. Num contexto ainda mais próximo de nós, temos os Representantes de Classe, que auxiliam na comunicação com os professores, informações de turma, etc...

Mas, para a maioria, fica a imagem preconceituosa de que o Grêmio é o lugar de uma minoria de esquerdistas que se preocupam mais com a FFLCH que com a Poli. Imagem esta que se perpetua quando aceitamos essa idéia pré-concebida que nos é passada e que nem contestamos. Quando criticamos o Grêmio sem ao menos saber o que realmente se passa por lá. Isso pra não entrar na discussão, que não cabe aqui, sobre os motivos da apatia política que toma conta de muitos de nós, mesmo porque não é um problema só da Poli, e sim da sociedade como um todo.

É verdade que falta divulgação das pautas de discussão e das decisões tomadas, mas, sejamos sinceros, quantos de nós lemos com atenção os informativos que o Grêmio divulga? Quantos de nós procuramos saber o que será discutido nas Assembléias Gerais? Quantos efetivamente procuramos nos inteirar dos assuntos, antes de sair divulgando informações do tipo “porque dizem por aí” e que podem ter sido distorcidas?

Pouquíssimos. Mas aí, quando acontece de ser tomada uma decisão aparentemente contrária ao interesse da maioria dos politécnicos, sentimo-nos incomodados, surge de novo a velha história “o Grêmio não representa a opinião do politécnico e sim da minoria que está lá”. Gente, o Grêmio é feito por todos nós! Cabe ao Grêmio levar as discussões aos politécnicos e levar a opinião destes à Escola e à Universidade, mas cabe a nós escolhermos com consciência as pessoas que nos representarão lá e cobrar deles a representatividade de nossas idéias.

O Grêmio Politécnico também tem papel fundamental no Movimento Estudantil. E se você acha que não tem nada a ver com isso, pense em como é uma entidade que representa mais de 6000 estudantes (contando os alunos de pós) nas reuniões de Diretório Central. Pense no peso que isso dá à Poli nas discussões que são feitas. Isso sem contar a importância histórica do nosso Grêmio no cenário político nacional. E você acha que, diante de todo este cenário, o Grêmio Politécnico deve se ausentar das discussões simplesmente porque a grande maioria de seus estudantes não participa dando sua opinião? Será que não é muito mais válido um Grêmio que incentive a formação de consciência política, dando aos estudantes a oportunidade de enxergar diferentes pontos de vista e, a partir deles, formar uma opinião própria? A partir do momento que o estudante percebe estes assuntos inseridos no seu dia-a-dia e vê a possibilidade de expressar suas opiniões num espaço livre e apartidário (que é como o Grêmio da Poli é hoje), é natural que se torne elemento mais participativo e atuante.

E é em pontos como esse que se vê a grande diferença entre as chapas que estão concorrendo este ano à eleição do Grêmio.

A chapa Polinova se coloca com a proposta de ir até o aluno para saber sua opinião. Diz que o Grêmio deve representar a opinião da maioria dos politécnicos. Tá, mas... como eles vão fazer isso? Fazendo votações, sem nem ao menos o mínimo de discussão (que ao ver deles é muito “burocrático”)? Se os alunos, que, na visão deles, gostam de eventos que promovam a estupidez politécnica (segundo palavras dos próprios, no primeiro debate entre as chapas), quiserem que tenha cerveja de graça o ano todo às custas do Grêmio, é isso que eles vão fazer? Pois, pelo discurso populista deles, é exatamente isso. Eles, que se colocam como a chapa da mudança, da inovação... É este o tipo de mudança que eles querem fazer no Grêmio? Transformá-lo num lugar de festas, que simplesmente reproduza o senso comum, senso este que nem ao menos será resultado de uma discussão e sim a mera posição de muitos que hoje não se interessam em saber o que acontece de fato no meio estudantil e se verão obrigados a dar sua opinião sem conhecimento de fato?

Pois a chapa Senso In-Comum, pensa diferente. Ela acredita que o politécnico seja sim capaz de participar mais ativamente das discussões do Grêmio. E não de forma forçada. Muito pelo contrário. Acreditamos que, a partir do momento que o politécnico perceba que os assuntos levantados nas discussões dizem respeito a ele, a partir do momento em que o Grêmio se torne mais próximo e presente em sua vida de futuro engenheiro, a participação dele ocorrerá de forma natural. Então, se houver alguma discussão que dependa diretamente da vontade dos estudantes, estes terão a base crítica necessária para opinar e fazer valer sua opinião. Não é à toa que um dos principais focos da chapa é a Representação Discente. Se você leu nossa carta programa, viu que pretendemos formar uma rede de RD’s. O que seria isso? É exatamente aperfeiçoar a estrutura já existente, melhorando a comunicação entre os RD’s e entre eles e os alunos. Para isso, serão feitas reuniões mensais com todos os RD’s, a fim de que haja a troca de informações e experiências. As decisões que forem tomadas nas comissões serão passadas para os alunos por meio de informativos e também por e-mails, como já é feito hoje pelo RD da Civil. Assim, não só os estudantes terão fácil acesso às informações, como também terão um meio rápido e eficiente de comunicação direta com os RD’s, através dos e-mails. Além disso, pretendemos organizar e divulgar amplamente o III Congresso de Estudantes da Poli, que será responsável, com a participação de nós, alunos, por definir as diretrizes do Grêmio pelos próximos 2 anos. Como forma de aproximação dos politécnicos, já estamos estabelecendo canais de comunicação com os centrinhos e equipes de extensão. Nossa chapa possui integrantes de todas as áreas, o que facilita a compreensão das necessidades de cada uma. Muitos dos nossos membros já participam ativamente de projetos do Grêmio (Cursinho da Poli, GTP, EP, Jornal “O Politécnico”), assim, temos conhecimento da real dimensão de cada um e de como encaminhá-los no processo contínuo de aperfeiçoamento.

Aliás, esta é outra diferença da Senso In-Comum com relação à outra chapa. Temos a visão de dar continuidade aos projetos que funcionam e realizar mudanças onde elas se fazem necessárias (melhorar a comunicação do Grêmio com os estudantes, fazer com que se sintam representados, pra citar alguns exemplos). Porque não adianta nada mudar todo o ano a gestão do Grêmio e cada gestão mudar tudo o que está lá. Que construção pode ser feita desse jeito? Embora muitos não saibam, embora muitos boatos errados tenham circulado por aí, nos últimos anos o Grêmio passou por um processo de recuperação, de colocar as contas em ordem. Isso mesmo, se você não sabe, dívidas e processos que estão hoje em negociação foram geradas muito antes das últimas gestões. O que estas fizeram, foi arrumar a casa aos poucos e hoje o Grêmio possui uma base sólida na qual se firmar. Base sobre a qual se ergueram ótimos projetos que hoje compõem o Grêmio (é só ver os já citados Cursinho, GTP, EP). Há coisas a serem melhoradas? É claro que há. E nos propomos a fazer isso, inclusive com maior participação dos estudantes nesse processo. Não é uma decisão a partir de cima, e sim algo a ser construído junto com os alunos.

Temos sim gente da gestão atual na chapa, o que nos dará o respaldo para o período de transição de gestão. Mas a maior parte é de gente nova, com consciência do que precisa ser mudado no Grêmio. Gente que já faz e não fica só no discurso.

Então, se você estava em dúvida quanto à importância do seu voto nessas eleições, espero que este texto o tenha ajudado a perceber a real dimensão do que está em jogo. Seu voto faz toda a diferença. Pense bem antes de votar e nos dias 12, 13 e 14 de novembro faça valer a sua opinião! Ajude a construir o Grêmio que você quer!

domingo, 9 de novembro de 2008

Eleições para o DCE

É pessoal, vou contar uma historinha: o grêmio historicamente é o local das centrais eleitorais do dce, pq é um local seguro, tem banheiro, tem espaço, tem a sala separada.... enfim... é um local legal pra ser central eleitoral.... Aí qd foi esse ano eu coloquei em pauta na reunião geral, eu fui o único a dizer tudo isso e dizer q era importante o grêmio ser a central eleitoral.... aí todo mundo falou q não, pq as eleições do dce eram uma palhaçada.... inclusive o Teddy e o pessoal da polInova disseram coisas como "a gente não tem nada a ver com a eleição deles", "se não pode ser aqui é um problema deles", "a eleição é uma palhaçada (sem nunca ter ajudado a organizar uma eleição pro dce)"... Aí eu fui na reunião do CCA e passei a opinião do grêmio.... q não poderia ser lá....
Aí um dia desses vem a Joana do DCE e diz q a central eleitoral seria o CEC.... e qd eu fui ver o CEC tem um setor q é da polInova.... quer dizer.... as mesmas pessoas q falaram q a central eleitoral não deveria ser no grêmio falaram no CEC q podia ser lá e q ajudavam!!! Para depois ir no debate e falar: "o grêmio (o qual possui alguns integrantes na chapa) se recusou a ajudar na eleição do dce... a gente não... a gente tá lá ajudando..."
Eu fiquei puto com isso, foi duma hipocrisia sem tamanho... pena q as pessoas q não estava nessa reunião geral comigo nem imaginam essa falsidade.... É esse tipo d gente q vai estar no grêmio ano q vem?! Imagina QUAIS outras coisas esse pessoal vai ter coragem de fazer....

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Desapropriação

Como somos todos futuros engenheiros, e não advogados, terminologias jurídicas podem, por vezes, deixar muitas dúvidas. Como bons engenheiros, cabe a nós buscar as informações e suas comprovações antes de divulgá-las, seja por meio de relatórios, seja por qualquer outro meio.
Assim, para acabar com quaisquer dúvidas, sejam elas por ignorância (desconhecimento) ou por outras intenções, segue abaixo uma definição do que significa DESAPROPRIAÇÃO.
Segundo o didático conceito de Maria Sylvia Zanella Di Pietro (in Direito Administrativo, 8.ª edição, editora Atlas, p. 134), a desapropriação é “o procedimento administrativo pelo qual o poder público ou os seus delegados, mediante declaração de necessidade pública, utilidade pública ou interesse social, impõe ao proprietário a perda de um bem, substituindo-o em seu patrimônio por justa indenização”.
Segundo a mesma jurisconsulta, este procedimento administrativo é marcado pela formalidade procedimental e existência de sujeitos ativos e passivos (poder público ou delegados, de um lado, e proprietário de bens, do outro, respectivamente). Seus pressupostos são a necessidade e/ou utilidade públicas, ou interesse social; seu objeto a perda do bem e a reposição do patrimônio expropriado mediante prévia e justa indenização. Trata-se de um processo administrativo com sucessão de atos definidos em lei, que terminam na incorporação do bem ao patrimônio público, e que é composto de duas nítidas fases.
A primeira fase é a declaratória, feita pelo Poder Executivo, por meio de decreto expropriatório, ou pelo Legislativo, mediante lei. Este decreto ou lei deve identificar e indicar o sujeito passivo da desapropriação, descrever e individualizar o bem ou o conjunto de bens a serem incorporados ao patrimônio público, declarar a utilidade pública e (no caso específico) o interesse social, deixar expressa a destinação específica do imóvel, o fundamento legal e a indicação prévia da origem dos recursos em orçamento utilizáveis a este fim.
A declaração de utilidade pública resulta em submissão do bem ao imperium estatal, estabelece as suas condições físicas, assim como as suas melhorias, benfeitorias etc., direito da Administração penetrar no bem (direito cujo exercício está condicionado à moderação e vedação aos excessos de poder) e início ao prazo de caducidade da declaração.
Na segunda fase do processo de desapropriação, a Administração inicia os atos executórios strictu sensu, com a proposta de indenização ao sujeito passivo. Aceita a proposta, evita-se a fase judicial, havendo transmissão de propriedade mediante formalidades típicas para compra e venda de bens – no caso da aquisição de bem imóvel, mediante averbação do negócio no Registro de Imóveis. Quando não é imediatamente aceita, a desapropriação entra na fase judicial, em que o Juiz ou homologa eventual acordo nos autos quanto ao preço, ou, permanecendo a contenda, arbitra o valor indenizatório.
O inciso III do artigo 225, da Constituição Federal, determina que as reservas biológicas podem ser criadas por leis ou decretos; mas a alteração, ampliação ou supressão somente podem ser permitidas mediante lei.
Antes disso, o Poder Público deve realizar estudos técnicos, podendo até fazer consulta pública, modo a identificar a localização, a dimensão e os limites mais adequados para a unidade, conforme se dispuser em regulamento. Mas para que haja desapropriação ou imposição de restrições ao bem a Administração deve indenizar o particular.
A indenização, obrigatória em desapropriações, deve contemplar o valor atualizado do imóvel, juntamente com a renda capaz de produzir, as benfeitorias necessárias e úteis feitas até a consumação do ato expropriatório (indenização e imissão na posse) e o valor despendido com o desmonte e transporte de mecanismos instalados e em funcionamento, além de seus danos emergentes e lucros cessantes, tudo acrescido de juros compensatórios, juros moratórios e correção monetária. Havendo litígio entre expropriante e sujeito passivo, o processo vai a juízo, podendo acarretar mais despesas àquele, referentes a custas processuais e honorários advocatícios.
Fonte: http://ribeiroealves.blogspot.com/2005/01/reservas-biolgicas-desapropriao-e.html
Outras referências: http://www.wiki-iuspedia.com.br/article.php?story=20070920130511172&mode=print

http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=9394

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Primeiro debate para as eleições do Grêmio 2009

Hoje aconteceu o primeiro debate para as eleições do Grêmio 2009. E os que esperavam a exposição e o esclarecimento de propostas, tiveram de se contentar com provocações e descontroles, além de enojar-se com tamanha dissimulação, calúnia, difamação do Grêmio Politécnico e de suas gestões anteriores, e muita mentira.
Sendo assim, a democracia foi prejudicada, pois quem foi ao debate para ouvir as propostas e se posicionar ouviu muita informação atravessada e incoerente. Como exemplo, posso citar a passagem em que os membros da POLiNOVA disseram que foram às reuniões do Jornal O Politécnico, quando um membro do grupo editorial que participa da NOSSA chapa e que participou ativamente das as reuniões e debates via e-mail daquele, afirma nunca tê-los visto lá, nem sequer ter recebido matérias escritas por eles.
Por fim podemos deduzir como se dará o próximo debate, que ocorrerá no dia 10/11 às 11h15 no Anf. Vermelho, no qual as chapas e a platéia dirigirão perguntas. O CAPETA VAI CUSPIR FOOOOOGO!

Por Paulo Cordovil....

Hoje, quinta-feira dia 05/11/08, tivemos o primeiro debate com a chapa Polinova pela disputa do Grêmio. Gostaria de relatar aqui algumas coisas que me deixaram com muita raiva.
Em alguns momentos os membros da chapa polinova faltaram descaradamente com a verdade. Eu sou membro da equipe editorial do jornal "O Politécnico", desde que foi decidido que ele voltaria a existir. Tenho participado ativamente das reuniões e das discussões por e-mail, além de contribuir com textos. Eles( da Polinova, que estão se organizando desde agosto e que dizem apoiar o jornal) falaram que estavam participando ativamente do jornal. Então me diga.... por quê que eles não apareceram em nenhuma reunião nesse ano?( consta nas atas http://www.gremio.poli.usp.br/forum/viewtopic.php?f=289&t=662 )Por que que ninguém da chapa deles chegou a escrever algum texto ou participar da equipe editorial do jornal? Por que que nenhum deles está, sequer, na lista de e-mails dos participantes do jornal? Se eles estão se organizando desde agosto e apoiam o jornal, por que que não participam do mesmo desde já?! Falar é fácil... essa parte a gente pode até deixar o pessoal da Polinova fazer.... mas agora, fazer mesmo, e participar dos projetos é com a gente da senso in-comum... consta nas atas! procure nas atas do jornal, você verá meu nome por lá, veja as atas do EP, você verá o bruno lá... não se i se os parceiros do EP(ESF,Formando cidadão, Bandeira científica) tem atas, mas se tiverem você também nos verá lá(Rogério, Camila, Andrea...), menos no Bandeira científica. Quem fez a SAPO... bem a maioria de nós. Quem está se propondo a ajudar reinauguração do EP? também somos nós...
Eles tem falado que tem participado de um monte de coisa, mas até que ponto isso é verdade? no jornal... é mentira e eu comprovo, no GTP eles conversaram com a Bia, que não representa o GTP, em agosto durante 2hrs e nada mais. Na Sapo,( por mais que eles já estivessem se organizando e falarem que apoiam a Sapo ) eles não apareceram. Ah, lembrei, eles ajudaram no Bixopp...
Nós já fizemos, estamos fazendo e nos propomos a fazer mais! fazer as coisas acontecerem e lutar pelo que acreditamos, pois acreditar em algo e não fazê-lo é desonesto.
Obs: Não fazer algo e dizer que faz... também é desonesto.
Desculpe se me exaltei.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Carta Programa - Cursinho da Poli-USP do Grêmio Politécnico

O Cursinho do Grêmio Politécnico é um departamento do Grêmio que, desde sua re-fundação em 2006, busca promover a inclusão social através de seu curso pré-universitário voltado para os estudantes formados na rede pública de ensino e com carência sócio-econômica. A chapa propõe divulgá-lo entre os politécnicos como um meio de extensão universitária e transformação social. Além disso, procurará melhorar a infra-estrutura, com o cuidado de não torná-lo comercial, como o Cursinho da Lapa (hoje desvinculado do Grêmio), o que desvirtuaria os objetivos do projeto.

Carta Programa - Jornal “O Politécnico”

O jornal "O Politécnico" criado em 1944, é um espaço para que os alunos da Poli possam manifestar-se com plena liberdade de expressão. As propostas da chapa para o jornal são: estimular produção regular, estudar meio jurídico de proteger o nome do jornal, contribuir para a divulgação de eventos de grupos politécnicos (tais como Baja, PET’s, CA’s); acompanhar os interessados desde o início do ano, buscando a continuidade do projeto.

Carta Programa - Festas

- BIXOPP: festa tradicional da Poli, pretendemos orientar melhor os calouros para que não sejam cometidos os mesmos erros do passado. Nosso objetivo com o BIXOPP é promover a integração dos bixos com os veteranos e aproximá-los do Grêmio.
- Festa Junina: pretendemos retomar a participação nesta festa, tradicionalmente agostina, reforçando seu caráter de arraial, com comidas, bebidas e atividades típicas.
- Integra Poli: nossa chapa tem como proposta realizar atividades que, além de divertidas, sirvam ao propósito de integrar os CA’s.

Carta Programa - Representação Discente

Este é um aspecto de fundamental importância para o Grêmio e para todos os estudantes. É através da representação discente que se faz valer a opinião dos politécnicos perante os professores, a Escola e a Universidade como um todo, permitindo que sejamos elementos atuantes no processo de mudança e melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão. Por isso, a chapa tem como proposta formar uma rede de RD's de todas comissões e departamentos, através da realização de reuniões mensais com acompanhamento de ao menos um diretor do Grêmio e inclusive comunicação com os RD's dos Conselhos Centrais da USP, possibilitando a antecipação de pautas como a criação das COC's, discussão de estatuto, regulamentações de estágio, da USP, entre outras. Além disso, a chapa pretende melhorar a divulgação das decisões que forem tomadas durante as discussões, de forma que todos os politécnicos possam ficar a par do que acontece e emitir opiniões a respeito.

Carta Programa - III Congresso dos Estudantes da Poli

O Congresso é um espaço de formulação de propostas e princípios para orientar as ações do movimento estudantil politécnico. Para a chapa, o Congresso que é bienal é muito importante, por isso pretende organizá-lo em 2009, no fim de agosto, afim de que os estudantes exponham suas idéias. Participe dos debates e faça o Congresso acontecer!

Carta Programa - GTP

O GTP, Grupo de Teatro da Poli, é um departamento do grêmio politécnico cujo objetivo é o desenvolvimento pessoal e artístico de cada integrante. Proporciona ao público, gratuitamente, peças com grande conteúdo crítico. Atualmente conta com aproximadamente 60 membros, divididos em 5 núcleos. Temos como proposta dar continuidade a este trabalho procurando atender às necessidades do grupo, ajudando com a divulgação e a infra-estrutura para as peças.

Carta Programa - Escritório Piloto

Existe? Sim, durante 2008 com o apoio do Grêmio foi discutida a reabertura do EP: foi formulado e aprovado seu regimento interno e está sendo planejada a sua reinauguração, com infra-estrutura de computadores novos e parcerias já estabelecidas com 3 grupos de origem politécnica que praticam extensão com enfoque social. Mas o que é? É o departamento do Grêmio que promove projetos interdisciplinares de extensão de cunho social e /ou ambiental. Quem pode participar? Qualquer pessoa da comunidade USP, em especial, VOCÊ, politécnico. Onde? Quando? Apareça nas reuniões, às quartas-feiras, 11 horas, na sala S33 do prédio da Engenharia Civil e encontre alguns de nós por lá. O que a chapa se propõe a fazer? A chapa se propõe a ajudar na divulgação e promoção de eventos e fomentar o debate sobre extensão conjuntamente com o departamento, além do apoio institucional.

Carta Programa - Cadopô

A chapa não possui projetos para a Cadopô, pois ela foi desapropriada, mesmo com as suas dívidas negociadas e parcialmente quitadas (veja o decreto em www.gremio.poli.usp.br/cadopo). Ou seja, por um decreto da Prefeitura de São Paulo incontestável, o prédio não é mais propriedade do Grêmio e não compete mais a ele qualquer decisão relacionada.

Carta Programa - Projetos Culturais

A Chapa “Senso In-Comum” acredita que a Arte é uma ótima forma de transformar as pessoas, de sensibilizá-las para outros tipos de linguagens, formas de pensar, e posturas como ser humano. Nesse contexto, o grupo irá implantar para o Grêmio 2009 os seguintes projetos:
- Exibição quinzenal de filmes, seguidos de debates;
- cafés filosóficos mensais;
- cursos e oficinas de interesse geral (por exemplo: introdução à pintura, filosofia, circo... aceitamos sugestões!)

Carta Programa - Jurídico

Cenário atual
Processos trabalhistas:
4 relativos ao Cursinho da Lapa que estão sendo pagos e 3 referentes ao antigo Centro de Idiomas que estão sendo contestados.
Processos Cursinho da Poli X Cursinho da Lapa:
Um sobre a disputa do domínio www.cursinhodapoli.com.br e outro que trata de uma representação no Ministério Público, em caráter de denúncia à Promotoria de Fundação.
Processo de desapropriação da Cadopô:
O processo está em fase de discussão dos valores de desapropriação com o poder público.
Processos fiscais:
São 7 dos quais 3 ou já foram pagos 07/08 ou aguardam desarquivamento para pagamento; outros 3, que são referentes a processos até 2001, tiveram suas dívidas negociadas 2006/2007 e estão sendo pagas; resta 1 em aberto (INSS) cuja dívida se refere ao período de 1992 a 2002 que ainda não foi negociada devido ao valor demasiadamente alto.
Caso eleitos, procuraremos quitar os débitos jurídicos da melhor forma possível.

Carta Programa - XX SAPO

A XIX Semana de Arte da Poli começou a ser organizada em março deste ano:
- 15 pessoas participaram da organização; mais de - 150 artistas deram vida ao evento;
- 30 filmes foram exibidos;
- 3 peças de teatro diferentes foram apresentadas;
- 3 recitais, 2 corais e 5 outros eventos musicais deram prestígio ao evento.
A repercussão foi tamanha que até a Congregação da Escola Politécnica, órgão máximo de decisão da Poli, composta por professores, estudantes, funcionários e a diretoria da Escola, aplaudiu calorosamente a Organização da XIX SAPO pelo excelente trabalho realizado. A XX SAPO terá completo apoio do Grêmio, para que se mantenha como um dos grandes eventos da Poli.